Para Letícia Bahia, se a história da Az Mina coubesse num tweet, seria algo como “umas mina que um dia falaram: vamo fazer uma revista? vamo”. A revista digital e gratuita produz um jornalismo voltado para questões de gênero, e busca o engajamento do público através de três pilares: financiamento via crowdfundings, identidade visual ousada e tom de voz autêntico, afetivo e direto no diálogo com as leitoras.