Diversidade
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A periferia no centro, no centro da periferia

Os desafios e as tecnologias usadas na cobertura jornalística nas periferias do Brasil e sua importância para a diversidade e pluralidade das mídias no mundo contemporâneo.

Participants

Daniele Moura

Mediadora

Daniele Moura é coordenadora de projeto na Redes da Maré. É fundadora do Maré de Notícias Online, versão digital do jornal, que desde 2009, é distribuído gratuitamente aos 140 mil moradores da Maré, maior conjunto de favelas do Rio. Jornalista pela Facha, foi repórter e editora no Canal Futura, TV Cultura e TV Globo. Vencedora do Prêmio Vladmir Herzog.

Alessandra Taveira

Palestrante

Jornalista formada pela Universidade Federal do Amazonas. Desenvolveu pesquisas sobre jornalismo nas stories do Instagram. Foi produtora na TV Band AM. Escreveu reportagens e gerenciou as redes do site Amazonas Atual. Realizou trabalhos voluntários na área da educação para jovens do ensino médio público. Atualmente, é assessora de comunicação e integra a Abaré Escola de Jornalismo, uma iniciativa de jovens jornalistas.

Carla Siccos

Palestrante

Carla Siccos é jornalista comunitária, engenheira social, fundadora e editora do Jornal Comunitário Cdd Acontece, na Cidade de Deus, favela da zona oeste do Rio de Janeiro.

Emerson Santos

Palestrante

Émerson Santos tem 25 anos, é estudante de jornalismo da Universidade Federal do Rio Grande do Sul e um dos idealizadores do portal O Periférico.

Caê Vasconcelos

Provocador

Caê Vasconcelos é homem trans, bissexual, jornalista e cria da periferia zona norte da cidade de São Paulo. É autor do livro-reportagem “Transresistência: Pessoas trans no mercado de trabalho” (Dita Livros, 2021) e repórter especializado na editora LGBT+. Atualmente escreve para a Agência Mural de Jornalismo das Periferias, com textos em Yahoo, Uol, Ecoa Uol, AzMina e foi repórter da Ponte Jornalismo de 2017 a 2021. Foi o primeiro jornalista trans da bancada do Roda Viva, da TV Cultura.

Eduarda Nunes

Provocadora

Eduarda Nunes é jornalista formada pela UFPE (2018) e atualmente é coordenadora de conteúdo na Agência Retruco, editora da região Nordeste no Favela em Pauta, plataforma de projetos especiais em comunicação independente. Foi uma das homenageadas do 1º Prêmio Neusa Maria de Jornalismo (2020) do portal Alma Preta Jornalismo.
Eduarda constrói o movimento negro de Pernambuco desde 2015, a partir do Afronte Coletivo e da Rede de Mulheres Negras do estado, organizações que hoje compõem a Articulação Negra de Pernambuco.

Joyce Cursino

Provocadora

Joyce Cursino é jornalista e cineasta preta, periférica da Amazônia . Ela fundou e atua como diretora executiva da Negritar Filmes e Produções, que é uma produtora audiovisual composta 100% por pessoas pretas. A paraense também idealizou e coordena o Telas em Movimento, projeto de democratização do acesso ao cinema nas periferias e comunidades tradicionais da Amazônia. Além disso, a jornalista trabalha como Coordenadora da Rede Cidadã InfoAmazônia.

Jefferson Barbosa OLD

Provocador

Jefferson Barbosa é fundador da Voz da Baixada, integrante do PerifaConnection e Coalizão Negra por Direitos. Foi produtor de reportagem da Globo e conselheiro da Agência Lupa

Lia Vianna

Provocadora

Lia S. Vianna Reis, mulher, trans e preta. Jornalista por formação e estudante de Letras pela Universidade Federal do Rio de Janeiro, onde tem pesquisa ativa sobre Gênero e Sociedade (NUDES-UFRJ). Atua há dez anos no mercado de comunicação, com experiências dentro da comunicação periférica, institucional e em produção para TV. Entre essas experiências, passou pelo Voz das Comunidades, Favela em Pauta, TV Record entre outros.

Michel Silva

Provocador

Michel Silva é cofundador e editor-chefe do Fala Roça. Formado em Jornalismo pela PUC-Rio, é cria da Rocinha, no Rio de Janeiro, onde adora circular pelas favelas da cidade para fazer redes e adquirir conhecimentos e experiências. Passou pelo Instituto Moreira Salles, Record TV Rio, The Guardian, data_labe e ajudou a fundar o Favela em Pauta. É pós-graduando em Jornalismo Investigativo pelo IDP.

Renê Silva

Provocador

Fundou o jornal Voz das Comunidades no Complexo do Alemão aos 11 anos de idade, um dos maiores veículos de comunicação das favelas cariocas. Trabalhou como roteirista em “Malhação Conectados” em 2011, na novela Salve Jorge em 2012, um dos brasileiros importantes no carregamento da tocha olímpica de Londres 2012, e em 2013 foi consultor do programa Esquenta. Palestrou em Harvard em 2013, contando a experiência de usar o twitter como plataforma de comunicação entre a favela e o poder público. Recebeu o Prêmio Mundial da Juventude, na Índia. Recentemente, foi nomeado como 1 dos 100 negros mais influentes do mundo, pelo trabalho desenvolvido no Brasil, Forbes under 30 e carioca do ano 2020. Diretor e captador de recursos da ONG.

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