Os repórteres freelancers são hoje uma mão de obra constante no jornalismo, praticamente todas as organizações utilizam dela. É uma oportunidade de publicar em vários veículos a partir de qualquer região brasileira, mas não é fácil começar, sugerir pauta, emplacar, lidar com as incertezas do processo, solidão e sustentabilidade.
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Convidados
Joana Suarez
Repórter investigativa, focada em direitos humanos. Gerente de jornalismo da Revista AzMina. Trabalhou por 8 anos em mídia impressa, e, a partir de 2018, passou a produzir reportagens como freelancer, com publicações e prêmios em âmbito nacional e internacional. É membra do Feminist Journalist Project da AWID. Foi fellow do Emerging Media Leaders do ICFJ. Possui outros projetos: Cajueira Newsletter, Cirandeiras Podcast e Redação Virtual.
Alice de Souza
Jornalista recifense, com passagem pelo Diário de Pernambuco e Jornal do Commercio. Atua na Énois, na Associação Brasileira de Jornalismo Investigativo (Abraji) e como repórter freelancer. É integrante da 3ª geração da Rede de Jovens Jornalistas Distintas Latitudes e fellow da International Women’s Media Foundation (IWMF). É Jornalista Amiga da Criança, pela Andi Comunicação e Direitos.
Fábio Bispo
Repórter investigativo com foco na cobertura política, transparência pública, jornalismo de dados e questões ambientais. Em mais de uma década de atuação, já colaborou em diversas publicações, como Estadão, Folha de S. Paulo, Revista Piauí, Intercept Brasil, Congresso em Foco, Agência Pública, entre outros.
Naira Hofmeister
Trabalha como freelancer desde 2006. Cobriu o cotidiano social e político do Brasil para dezenas de veículos nacionais e internacionais. Mora e trabalha em Porto Alegre, onde ajudou a desenvolver um ecossistema de jornalistas independentes e a lançar e fomentar campanhas de financiamento coletivo para o jornalismo local. Em agosto de 2021 se juntou à equipe da Repórter Brasil.