A Mídia Ninja surgiu em 2012 e explodiu durante as manifestações de junho de 2013. Em função das críticas ao governo Dilma durante os protestos, foi recebida pela grande mídia como o ‘novo jornalismo’, num primeiro momento, para em seguida ser taxada de não-jornalismo, a medida em que suas orientações progressistas e pró direitos humanos se tornaram mais evidentes. Para Dríade Aguiar, o jornalismo praticado pela Mídia Ninja encontra sua missão no ativismo. “Falamos sobre pessoas que por muito tempo foram invisibilizadas pelo próprio jornalismo”.