Universidades podem e devem ser potentes em pensar o jornalismo para além dos modelos tradicionais. Como isso tem sido experimentado nos cursos brasileiros?
Natalia Mazotte – Insper Jornalismo
Presidente da Associação Brasileira de Jornalismo Investigativo (Abraji), é professora e coordena o Programa na instituição. Além disso, é consultora especializada em dados e tecnologia. Foi research scholar de Stanford em 2019, com a bolsa John S. Knight de Jornalismo e diretora-executiva da Open Knowledge Brasil.