A valorização do olhar e vivência de quem está nos diferentes territórios amazônicos para pautar a proteção e a divulgação do que acontece na Amazônia brasileira, refletindo sua diversidade de urgências, povos e culturas. O que temos a aprender e como pensar um jornalismo decolonial?
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Convidados
Ariene Susui (Roraima)
Jornalista, indígena do povo Wapichana, da comunidade indígena Truaru da Cabeceira, em Roraima. Ativista indígena pela participação dos jovens e das mulheres nas discussões políticas, ambientais e educação. Mestranda em Comunicação, Territorialidades e Saberes Amazônicos da Universidade Federal de Roraima. Desenvolve pesquisa sobre comunicadores indígenas, comunicação comunitária e alternativas. Coordenadora Nacional de Ativismo e movimento sociais da Rede Sustentabilidade e contribui na comunicação da Coordenação das Organizações Indígenas da Amazônia Brasileira (Coiab).
Elaíze Farias (Amazonas)
Cofundadora e editora de conteúdo da agência Amazônia Real. Especializou-se na produção de reportagens socioambientais na Amazônia com enfoque em povos indígenas e povos tradicionais, direitos territoriais, direitos humanos, impactos de grandes obras na natureza e nas populações amazônicas, entre outros assuntos. É jornalista formada pela Universidade Federal do Amazonas (UFAM).
Marcos Wesley Pedroso – Tapajós de Fato
Fundador do Tapajós de Fato, veículo de comunicação alternativo e independente com atuação na região Oeste do Estado do Pará. Marcos é comunicador popular, pós-graduando em Gênero e Sexualidade; militante do Movimento Tapajós Vivo; atuou como assessor de Comunicação de organizações do terceiro setor na região do Baixo Amazonas.