Ao dar espaço para novas narrativas, o jornalismo periférico rompe com as fronteiras conceituais do jornalismo tradicional. Ao longo dos últimos anos, iniciativas populares e comunitárias ganharam grande reconhecimento na cobertura jornalística nacional. Mas tem para onde crescer? Quais são os erros e acertos do setor? Essa conversa chama especialistas no assunto para debater como
Gizele Martins
Comunicadora Comunitária e jornalista
Comunicadora Comunitária. Jornalista (Puc-Rio). Mestre em Educação, Cultura e Comunicação em Periferias Urbanas (UERJ). Doutoranda em Comunicação (ECO/UFRJ). Em 2019 lançou o livro: Militarização e censura – a luta por liberdade de expressão na Favela da Maré. Assessora da Justiça Global. Articuladora da Rede de Proteção de Jornalistas e Comunicadoras/es. Ganhadora de inúmeros prêmios pela produção de um jornalismo voltado para a pauta dos direitos humanos e da favela. Desde 2020 atua na comunicação e na mobilização na Frente de Mobilização da Maré.
