Cerceada na Venezuela por seu trabalho investigativo e ameaçada pelo regime de Nicolás Maduro, Tamoa Calzadilla deixou o país em setembro de 2015 rumo aos EUA e, ao chegar na maior democracia do mundo, reviu o filme a que assistia desde 1999.
Cerceada na Venezuela por seu trabalho investigativo e ameaçada pelo regime de Nicolás Maduro, Tamoa Calzadilla deixou o país em setembro de 2015 rumo aos EUA e, ao chegar na maior democracia do mundo, reviu o filme a que assistia desde 1999.