ECO: 13 anos de jornalismo ambiental

No Festival 3i, Eduardo Pegurier conta a experiência do ECO, site criado em 2004 especializado em jornalismo ambiental. Criado como uma ONG financiada por fundações privadas, o ECO surgiu da demanda de especialistas por um veículo com foco em pautas como conservação ambiental, biodiversidade e desmatamento. Pegurier dá algumas dicas para a obtenção de financiamento

Como posso te ajudar?

O Jornalista 3.0 começou como um blog para ajudar jornalistas a empreender seus próprios projetos. Mas isso não foi suficiente. Querendo ajudar jornalistas ainda mais, Verônica Machado criou o Projeto de Protagonismo Digital Realize, um curso online de dois meses que quer ajudar profissionais da mídia a se tornarem protagonistas de suas próprias vidas. O

Chávez ou Trump? Entre os dois, a diferença é pouca

Tamoa Yanetsy construiu sua carreira como jornalista na Venezuela, e trabalhou dirigindo uma equipe de investigação durante todo o governo Chávez, acompanhando de perto a polarização do país neste período. Ela e seu companheiro (também jornalista) decidiram deixar a Venezuela em 2015, diante das severas violações à liberdade dos profissionais da imprensa no país. Em

Potencializando a Lei de Acesso à Informação

A Lei de Acesso à Informação tornou-se uma ferramenta extremamente útil no dia a dia de jornalistas em todo o Brasil. Apesar disso, grande parte dos pedidos de informação que são realizados todos os dias não chega a ser totalmente utilizada pelas organizações, diminuindo o potencial da informação produzida pelo governo. Renata Garcia conta que

Não tem mais volta, vamos continuar ocupando

Nós mulheres da periferia é um coletivo de jovens mulheres jornalistas que vivem em bairros da periferia de São Paulo, e que produzem conteúdo jornalístico sobre as mulheres da quebrada, considerando sempre o recorte de gênero, classe social e raça. De maneira totalmente independente e sem financiamento, o coletivo desenvolve projetos que vão do audiovisual

Para entender o jornalismo, ‘follow the money’

Em outros países, o termo jornalismo independente carrega um sentido diferente do que lhe foi atribuído no Brasil: refere-se ao princípio geral da independência do jornalismo, aplicável inclusive a veículos da grande mídia, como o New York Times e o The Guardian. Mas o que seria então jornalismo não-independente? Na palestra, Pedro Abramovay discute as

Nexo: gestão e editoria de mãos dadas

Criado há dois anos, o Nexo é um jornal 100% digital, que foge do hard news e busca produzir um jornalismo de interesse público, com foco em explicação e contexto. Apostando nas assinaturas em vez da publicidade, seu modelo de negócios se apoia em um processo de gestão em permanente diálogo com a concepção editorial

O bom jornalismo deve ser ‘cool’

Martin Pellecer apresenta o Nómada, startup de jornalismo em atuação na Guatemala, e que associa boas práticas investigativas com um formato ‘cool’ e visualmente interessante. Investindo em pautas provocativas, ferramentas de audiovisual e promoção de eventos como parte de seu modelo de negócios, em três anos o veículo obteve um reach de 3,8 milhões de

Sustentabilidade econômica no jornalismo

Apesar do sucesso que o jornalismo investigativo tem obtido nos meios digitais, encontrar o modelo de negócio ideal é ainda um grande desafio para jornalistas em todo o mundo. Nesse contexto, surgiu a Sembramedia, uma rede que promove o contato entre jornalistas empreendedores a fim de capacitá-los a viabilizar seus projetos economicamente. No Festival 3i,

A guerra da informação na sociedade polarizada

Especialistas passaram a questionar o termo ‘fake news’, após sua utilização por Trump para se referir à CNN. Coordenador do Monitor do Debate Político no Meio Digital, Pablo Ortellado argumenta que o termo apresenta consistência dentro de um contexto maior de polarização da sociedade civil, e do papel crescente das mídias sociais como fonte de

Chegar ao público é sair da zona de conforto

Há seis anos atuando exclusivamente com checagem dos fatos na Argentina, o Chequeado rapidamente se deu conta de que não era suficiente reagir ao que diziam as autoridades: era preciso tomar também uma postura ativa, propor pautas que não estavam sendo tratadas na esfera pública. Desde 2016, o veículo passou a produzir matérias investigativas, e

A inovação ama a crise

Mariana Santos começou sua vida profissional como designer do The Guardian, e rapidamente descobriu a vocação para o jornalismo. Insatisfeita com a falta de mulheres na área de tecnologia das redações, Mariana criou o Chicas Poderosas, rede de apoio que busca empoderar mulheres através da tecnologia aplicada à informação. No Festival 3i, ela conta sua

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